foi a mais recente aquisição material que fiz (no sentido emotivo da coisa). jimmy corrigan, the smaterst kid on earth de chris ware me mostra que a linguagem dos quadrinhos é na verdade um brinquedo de contar histórias. a simplicidade é a sua principal inovação, ele apara todos os excessos dos quadrinhos contemporâneos criando um clima nostálgico mas absolutamente atemporal. é ao mesmo tempo surreal e verossímil. quem sabe eu até te empresto um dia. mas está em inglês. a editora é a pantheon books, especializada somente na nata dos quadrinhos. a foto abaixo é da edição popular que foi lançada mais recentemente, a outra versão é impressa na china, com capa dura, encadernação em tecido e invólucro que vira poster contendo diversas informações sobre a história, inclusive a árvore geneaológica de jimmy, o personagem principal. chris ware é, sem sombra de dúvida, um cara obcecado pelos detalhes da vida. eu comprei a edição popular que custa metade do preço, mas acabei voltando na livraria dois dias depois para efetuar a troca pela outra. a encadernação clássica dos livros antigos vale o tempo de vida saudável de uma obra que merece transpassar gerações, sem nenhuma coincidência, é exatamente sobre isso que o livro fala.
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3 comentários:
Mocinho, você ganhou o selo/prêmio "Blog Consciente", sabia disso?! =]
ah, obrigado! hehehe
=)
Cara, esse gibi é muito bom mesmo! Li ele na livraria cultura, como todos os outros maiores clássicos que não tenho dinheiro pra comprar.
acho que chris ware apreendeu o sentido estético dos quadrinhos. um clássico.
=]
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